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24 Abr 2024

| diretor: Porfírio Silva

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Descentralização é eixo prioritário na reforma do Estado
Autarquias são essenciais para sucesso do ensino e da escola pública
AUTOR

Partido Socialista

DATA

05.09.2017

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Autarquias são essenciais para sucesso do ensino e da escola pública

O Secretário-geral do PS, António Costa, reafirmou que a aposta na descentralização de competências é uma das grandes prioridades do Governo socialista para a reforma do Estado, defendendo que educação é uma área estratégica onde as autarquias terão um papel essencial para a melhoria da qualidade das escolas e do ensino no país.

 

“O Estado não se irá demitir das suas funções no sector da educação e nem as câmaras municipais irão mandar nas escolas, mas contamos com os autarcas para ajudar neste processo, até porque eles já demonstraram que o conseguem fazer e bem”, sublinhou, lembrando o trabalho já desenvolvido pelo poder local no primeiro ciclo e no pré-escolar.

“Mais competências para as autarquias e mais autonomia para as escolas é o caminho de sucesso para melhorar a qualidade da escola”, sustentou, acrescentando que esta tem que ser “a grande aposta para melhorarmos e construirmos um futuro para todos os portugueses”.

António Costa, que falava na apresentação do candidato socialista à Câmara Municipal de Azambuja, Luís de Sousa, atual autarca do concelho, reforçou que o processo da descentralização de competências para os municípios é uma prioridade estratégica para implementar a reforma do Estado.

“Para nós, a descentralização de competências é umas das reformas do Estado mais importantes. Acreditamos nos autarcas e no que eles poderão fazer com mais competências e com mais meios”, afirmou.

Na sua intervenção, António Costa manifestou ainda um enorme “orgulho” pelo “trabalho de excelência” dos autarcas socialistas no concelho, desenvolvido por sucessivas gerações ao longo dos últimos 32 anos, do qual a recandidatura de Luís de Sousa é um mais um notável exemplo.

O líder do Executivo socialista não deixou também de referir a trajetória muito positiva do país, defendendo que é esta articulação entre o equilíbrio orçamental alcançado e crescimento sustentado da economia, que permitirá consolidar a confiança e a melhoria da vida dos portugueses.

“Tivemos um défice histórico e no próximo ano também. Estamos a crescer mais e com menos dívida e com isso poderemos melhorar a vida das pessoas”, concluiu.

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EDIÇÃO Nº1418
Janeiro 2024