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17 Abr 2024

| diretor: Porfírio Silva

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Líder do PS destaca novo ciclo de confiança no país
Futuro dos jovens é mesmo em Portugal

Futuro dos jovens é mesmo em Portugal

O Secretário-geral do PS, António Costa, defendeu este sábado, na Trofa, que hoje é possível dizer que o “futuro dos jovens é mesmo em Portugal”, destacando que a mudança de política que a governação socialista tem vindo a prosseguir, devolvendo confiança ao país, está a provar que existe uma alternativa e que é possível fazer melhor.

 

António Costa sustentou que “os portugueses sabem bem” que o PS tem feito, “em primeiro lugar, aquilo que se propôs fazer”, acrescentando que “agora as pessoas constatam que os resultados são melhores” do que os alcançados pela política do executivo anterior.

“O que as pessoas querem é que continuemos a política que temos vindo a seguir. Quando nos dizem numa freguesia ou num concelho que a mudança não é possível, temos de ter a clareza de mostrar que a mudança é possível. Em democracia há sempre outro caminho, há sempre uma alternativa”, afirmou o líder socialista, na apresentação de Amadeu Dias como candidato pelo PS à autarquia da Trofa, no distrito do Porto.

O Secretário-geral do PS destacou a “capacidade e energia” dos jovens portugueses, acentuando que a confiança, cujos índices em Portugal atingem hoje “valores que desde o início deste século nunca foram atingidos”, é o fator “mais importante para construir o futuro”.

Um novo ciclo de confiança no país, assinalou o líder socialista, que a par dos resultados positivos, que se vão consolidando na economia portuguesa, tem deixado a oposição sem discurso.

“A nossa oposição tem andado um pouco perdida sobre o que dizer aos portugueses. Andaram ano e meio a dizer que aquilo que nós fazíamos ia trazer o diabo a Portugal. E ano e meio depois o diabo não veio, o défice excessivo está de partida, a economia está a crescer como não crescia há uma década, o desemprego está a baixar e voltou a confiança”, disse António Costa.

“A oposição, agora que vê que o diabo afinal não veio, tem de encontrar algo para dizer. À falta de melhor, a nova explicação é extraordinária: dizem que o diabo não veio porque este Governo está a dar continuidade ao que o anterior Governo esteve a fazer. Dá vontade de rir”, apontou.

Elogiando a candidatura de Amadeu Dias, professor de 29 anos e líder da Juventude Socialista local, António Costa referiu que esta constitui um bom exemplo da confiança que o PS deposita no futuro das novas gerações do país.

“Isto mostra bem que quando aqui há alguns anos alguns diziam que o futuro dos jovens não era em Portugal, aquilo que nós dizemos com esta candidatura é que o futuro dos jovens é mesmo em Portugal. É com os nossos jovens que vamos construir o futuro de Portugal”, sustentou.

 

Resultados positivos devem-se à inversão da política do anterior governo

Também no sábado, o Secretário-geral socialista marcou presença em Amarante, na apresentação da candidata do PS à autarquia local, Octávia Clemente, onde reforçou a ideia de que os resultados positivos que o país está a conhecer se devem à inversão de políticas que o Executivo socialista tem vindo a prosseguir.

“Andaram um ano inteiro a dizer que, tendo mudado a política que eles estavam a seguir, revertendo medidas gravosas que eles tinham adotado, nós iríamos conduzir o país para uma tragédia e nem do diabo nos havíamos de livrar. Passado ano e meio, não só o diabo não veio, como o procedimento de défice excessivo está de partida, o crescimento apareceu, o desemprego está a baixar e os resultados estão positivos”, apontou, criticando o discurso errático e contraditório da oposição.

“Todos nos lembramos do que é que eles estavam a fazer, o que é que eles queriam fazer e do que nós fizemos. E é muito simples. Onde eles cortaram pensões e salários, nós repusemos pensões e repusemos salários. Onde eles aumentavam impostos, nós baixámos os impostos”, enumerou.

“Nós não só não fizemos o que eles estavam a fazer, como fizemos mesmo o contrário do que eles estavam a fazer. Foi precisamente por termos feito diferente e melhor que temos melhores resultados do que aqueles que eles tiveram nos quatro anos de governação”, sublinhou ainda António Costa.

O líder socialista defendeu que “as famílias, hoje, têm mais rendimento, porque não vivem com o medo de, no dia a seguir, voltarem a ter o corte dos rendimentos, porque as empresas têm hoje mais apoios para poderem investir e não têm medo de vir a sofrer novos aumentos de impostos”.

“Ao contrário do que eles pensavam, não é cortando nas pensões e aumentando os impostos que se controla o défice, é devolvendo confiança às famílias e às empresas que nós temos melhor economia e melhores finanças públicas”, concluiu.

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EDIÇÃO Nº1418
Janeiro 2024