1486

17 Abr 2024

| diretor: Porfírio Silva

EDIÇÃO DIGITAL DIÁRIA DO ÓRGÃO OFICIAL INFORMATIVO DO PARTIDO SOCIALISTA

Açores
Riqueza produzida nos Açores bate recorde em 2017

Riqueza produzida nos Açores bate recorde em 2017

Os resultados alcançados pela economia dos Açores são hoje “claros e inequívocos” e todos os indicadores, nomeadamente em áreas como o turismo e o emprego, mostram que a economia da região está no bom caminho.



Para Vasco Cordeiro, presidente do Governo Regional dos Açores, se é de valorizar os bons indicadores económicos alcançados pela região, tal não pode, nem deve significar, como aludiu, qualquer demonstração de “deslumbramento”, apesar do “poderoso incentivo” dos números.

Segundo o líder do Governo regional, o que importa afirmar de “forma inequívoca” perante os bons indicadores económicos alcançados pela região é que “não há nem tempo nem espaço” para deslumbramentos individuais ou coletivos e que os dados agora conhecidos têm de constituir um “poderoso incentivo” para corrigir “o que tem de ser corrigido” e “melhorar o que já está a ser bem feito e fazer o que ainda falta fazer”.

Para o líder do executivo açoriano, que falava na Madalena, na ilha do Pico, ao lado do presidente e líder parlamentar do PS, Carlos César, no dia da Região Autónoma dos Açores, é indesmentível que os mais diversos setores de atividade económica, neste último ano, deram “sinais evidentes e consistentes” de uma recuperação há muito ambicionada, dando como exemplo o emprego na região, que no primeiro trimestre deste ano “atingiu 15 trimestres sucessivos com descidas homólogas da taxa de desemprego”.

 

Aumento da riqueza

Também a riqueza produzida na região em 2017, segundo Vasco Cordeiro, subiu pela primeira vez na história dos Açores a fasquia dos quatro mil milhões de euros, tendo, designadamente, a área do turismo, e como exemplo, contribuído com mais de 2,3 milhões de dormidas e cerca de 800 mil hóspedes, um recorde que, segundo o líder do Executivo regional, “gerou proveitos de cerca de 90 milhões de euros”.

Mas, se nem todos os sinais da economia açoriana “demonstram tanta intensidade como gostaríamos”, lembra Vasco Cordeiro, nomeadamente, como referiu, no que respeita ao preço do leite pago aos agricultores ou o rendimento que os pescadores retiram da sua atividade, o facto é que os Açores, como aludiu, “estão a fazer um caminho intenso, consistente e verificável” na recuperação e no crescimento da sua economia.

Capa Edição Papel
 
EDIÇÃO Nº1418
Janeiro 2024